domingo, 7 de janeiro de 2018

SEMEAR é COLHER

SEMEAR é COLHER
Semear é colher sempre..depende da qualidade da semente....
" Quem semeia e provoca desgraça alheia colhe a prisão do tempo, o ardor na própria pele, o estreito do caminho, o desencanto da vida, o retorno integral das vibrações para o corpo físico e o desânimo para a alma, vivencia o desgosto que em algum lugar do passado promoveu a outrem.

Quem semeia e trabalha com a retificação do tempo, limpa a vibração de um passado aonde causou desgosto ou desequilíbrio a outros, assim acontecem doenças imprevistas aonde a medicina terrestre ainda busca explicações, mas conforme o merecimento de cada um aparecem tratamentos aonde o organismo reage e a alma possui tempo para decidir nova semeadura e nova colheita.
Quem semeia e trabalha com prerrogativas profissionais em todas as áreas que desenvolvem a vida, deve fazer com boa vontade, qualidade, respeito, experiência e equilíbrio, assim a colheita será volumosa, verdadeira e gratificante.

Quem semeia a qualidade de atitudes desenvolve o raciocínio e a inteligência da vida, acrescenta o respeito e o equilíbrio, assim enxerga e possui as rédeas das emoções, sem perder a compostura devido a futilidades e ignorâncias de outros.
A semeadura é livre, a colheita é obrigatória, quem semeia tristeza, colhe o purgatório, quem semeia a fofoca, colhe a desgraça, quem semeia calúnia, colhe a prisão do tempo, quem semeia a inveja, colhe a amargura, quem semeia a vingança, colhe as a vergonha e a miséria, quem semeia a falsidade colhe a derrocada, quem deseja derrubar um justo, colhe o declínio da alma.
A semeadura é livre, feliz daquele que é justo e fidedigno, porque a sua verdade colherá a alegria, o paraíso da paz em vida, a amizade, a doçura, a gratidão, a honra e a multiplicação, a lealdade, e a subida na ascensão da Vida.
Escolha a sua semeadura, com certeza receberá frutos doces ou amargos, caminhos limpos ou estragados, tempo agradável ou árduo, liberdade para permanecer em seu tempo ou prisão de sua consciência com culpa e sensação de derrota."

Dra. Miriam Zelikowski.

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